Sedação anormal, proximidade excessiva e movimento estranho: as desconfianças que motivaram enfermeiras a filmar anestesista e flagrar estupro.

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Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com cinco bancos de leite humano, sendo quatro unidades em Campo Grande e uma em Dourados (MS).

Conforme o Ministério da Saúde, a estratégia dos bancos de leite visa oferecer orientação e apoio à amamentação, além de coletar, processar, armazenar e distribuir leite humano a bebês prematuros e de baixo peso.

Em Mato Grosso do Sul os bancos de leite ficam nos seguintes hospitais:

  • Hospital Universitário de Campo Grande – (67) 3345-3027

  • Hospital Regional – (67) 3378-2715

  • Santa Casa de Campo Grande – (67) 3322-4174

  • Maternidade Cândido Mariano – (67) 3041-4735

  • Hospital Universitário de Dourados – (67) 3410-3002

Para se tornarem doadoras, as mães interessadas precisam entrar em contato com um banco de leite, estar saudável e não devem estar tomando nenhuma medicação que interfira na amamentação.

O cadastro é feito por uma equipe do banco, que vai até a residência da possível doadora. Na ocasião, é solicitado exames pré-natais, caso a mulher não possua, ela passará por testes rápidos para diagnosticar determinadas doenças.

Se aprovada, a mulher é orientada pela equipe de como fazer a coleta e já tem seu endereço incluído na rota para recolhimento do leite em geral.

Para a implantação de um banco de leite humano em um município, existem critérios mínimos que são analisados:

  • Mortalidade neonatal tardia – número de óbitos na idade de 7 a 27 dias por 1.000 nascidos vivos.

  • Mortalidade neonatal precoce – número de óbitos na idade de 0 a 6 dias por 1.000 nascidos vivos.

  • Mortalidade infantil – número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos

  • Número de leitos de UTI neonatal

  • Número de bancos de Leite existentes no município.

G1 MS