Rio de Janeiro sobe para o segundo lugar no ranking nacional de criação de empregos formais.

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O Rio de Janeiro segue avançando na geração de empregos: 35.654 novos postos de trabalho foram criados em novembro deste ano, colocando o estado em segundo lugar no ranking nacional de empregos formais. O saldo positivo, mantido pelo 10° mês consecutivo, é aproximadamente 10% maior se comparado a igual período do ano anterior. No acumulado de janeiro a novembro, o Estado do Rio totalizou 180.239 empregos criados. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (23/12) pelo Ministério do Trabalho e Previdência e analisados pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda.

– Esses números refletem os bons resultados da economia fluminense. Não só acabamos com o déficit de empregos, provocado pela pandemia, como continuamos gerando novos postos de trabalho, o que comprova a retomada da atividade econômica no estado e a recuperação do mercado formal. E vamos continuar trabalhando para que o saldo de empregos continue em alta no Rio de Janeiro e o nossa população possa viver com mais dignidade – declarou o governador Cláudio Castro.

Na análise do mês, o maior gerador de empregos formais no Estado do Rio foi o comércio varejista, com 16.511 postos de trabalho criados, seguido pelo setor de serviços, com 15.383. Na terceira colocação está a indústria, que gerou 2.381 empregos, e logo depois a construção, com 1.962 postos criados.

– O resultado do Novo Caged deixa claro que o trabalho realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho e Renda, para a retomada da empregabilidade, está dando certo. Ele reflete a intenção séria e a dedicação do governador Cláudio Castro na busca incessante por novas oportunidades para o povo fluminense – enfatizou o secretário Patrique Welber.

O maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos. Por grau de instrução, 79,5% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o Ensino Médio completo. A divisão por gênero continua equilibrada, com 50,2% dos homens e 49,8% das mulheres preenchendo as vagas.

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