EUA: estrangeiros vacinados podem entrar a partir de 8 de novembro.

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Restrições de chegada ao país estavam em vigor desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020;

Estrangeiros vacinados podem entrar nos EUA a partir de 8 de novembro

A Casa Branca anunciou nesta sexta-feira (15) que as fronteiras terrestres e aéreas dos Estados Unidos serão reabertas, a partir de 8 de novembro, para passageiros vindos do exterior que tenham completado o esquema de vacinação contra a Covid-19.

As restrições de chegada ao país estavam em vigor desde o início da propagação do novo coronavírus, em março do ano passado, ainda no governo do ex-presidente Donald Trump. O atual chefe de governo, Joe Biden, manteve as medidas ao assumir o cargo.

“A nova política de viagem dos Estados Unidos, que exige a vacinação dos viajantes estrangeiros, começará em 8 de novembro. Este anúncio e a data se aplicam tanto às viagens internacionais aéreas como terrestres”, afirmou Kevin Muñoz, um dos porta-vozes da Casa Branca, no Twitter.

Os Centros para Prevenção e Controle de Doenças (CDC), principal agência federal de saúde pública, informou anteriormente às companhias aéreas que todas as vacinas aprovadas pela FDA [Agência de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos] e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) serão aceitas para viagens aéreas.

O CDC já aprovou as vacinas da Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen. A CoronaVac, da fabricante chinesa Sinovac e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, está na lista de imunizantes autorizados pela OMS, o que indicaria que os brasileiros que receberam as duas doses dessa vacina também estão autorizados a entrar em território norte-americano.

Os viajantes internacionais que estiverem com esquema completo de vacinação não precisarão mais cumprir quarentena, mas deverão apresentar dados de contato para facilitar o rastreamento, caso contraiam a Covid-19.

Os americanos não vacinados deverão apresentar um teste com resultado negativo para a doença um dia antes da saída do país, e voltar a passar por novo exame quando estiverem nos EUA.

R7.COM