Blitz da Lei Seca em Ribas orienta condutores e não flagra nenhum embriagado.

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Com o trabalho do Motopatrulhamento da Polícia Militar no trânsito de Ribas do Rio Pardo nos últimos meses, já é possível verificar a mudança de comportamento dos condutores. Um dos exemplos é o cinto de segurança que, além de obrigatório é essencial e passou a ser mais usado de forma consciente.

“Eu não tinha o costume de usar cinto. Quando chegava de Campo Grande já soltava o cinto na entrada da cidade. Acho que faz parte da cultura de Ribas. Agora lembro da fiscalização e já afivelo o cinto”, comenta uma moradora.

Outra prática que diminuiu bem na cidade, e que perturba muito a vida das pessoas, é a do “randandandan”, que se tornou um pesado, pois é feito com o barulho do escapamento irregular das motocicletas.

LEI SECA

Neste sábado (26/02), a Polícia Militar de Ribas do Rio Pardo realizou uma fiscalização ampla com a Blitz da Lei Seca. De acordo com sargento Ayala, a ação teve o empenho de sete policiais com duas viaturas quatro rodas e duas moto viaturas.

Durante a blitz, realizada na principal via da cidade, a Aureliano Moura Brandão, foram feitos testes com etilômetro de última geração, muito mais eficaz e rápido que o bafômetro comum. Pelo menos 68 pessoas foram abordadas e aproximadamente 39 veículos.

Apesar do grande movimento de veículos trafegando na cidade e, também de visível ocupação dos comércios noturnos, nenhum condutor foi autuado ou preso.

FIQUE ATENTO

A blitz da Lei Seca é algo comum em todas as cidades do país e visa fiscalizar e coibir o consumo de bebida de condutores ao volante ou guiando motos para preservar vidas. A punição para quem for flagrado dirigindo alcoolizado envolve a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 7 pontos no prontuário e multa de R$ 2.934,70.

Para quem faz o teste do bafômetro e ultrapassa o limite de 0,33 miligramas de álcool, há o enquadramento por crime de trânsito e uma possível detenção por seis meses a três anos.

Com as mudanças na cidade, as ações serão frequentes e todos precisam estar atentos para “viver” como manda a lei.

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